E eu desci só para te encontrar.
Era filha única,
Agora primogênita,
Mas para ele sou seu par.
Esta noite queria tanto conversar besteiras construtivas,
Voltar a um início já distante
Onde tu eras Romeu,
Eu a pequena Julieta.
Uma cadeira inquieta,
Implora para que eu saia de cima, implora:
“Por favor, minha filha!”
Não posso.
Ele é mais importante...
Como o pão da manhã
E o sono da noite,
É nele onde enxergo uma vontade de viver,
Premissa em te ver.
Sinto saudade.
Mais uma madrugada
E largo tudo para depois e dedico-me a vós,
Meu futuro marido.
Como se fosse a despreza de uma mãe com seu filho.
Amo-te!
Imenso é o poço no qual acumulo o amor
Para dar-te enquanto estamos juntos.
Quem sabe ainda o salvo do escuro
Tentarei ser um clarão,
Até o momento em que resolveres dormir
E na manha seguinte
Volto a crescer, num pulo.
Sou de ti,
És de mim.
Até o fim.
Era filha única,
Agora primogênita,
Mas para ele sou seu par.
Esta noite queria tanto conversar besteiras construtivas,
Voltar a um início já distante
Onde tu eras Romeu,
Eu a pequena Julieta.
Uma cadeira inquieta,
Implora para que eu saia de cima, implora:
“Por favor, minha filha!”
Não posso.
Ele é mais importante...
Como o pão da manhã
E o sono da noite,
É nele onde enxergo uma vontade de viver,
Premissa em te ver.
Sinto saudade.
Mais uma madrugada
E largo tudo para depois e dedico-me a vós,
Meu futuro marido.
Como se fosse a despreza de uma mãe com seu filho.
Amo-te!
Imenso é o poço no qual acumulo o amor
Para dar-te enquanto estamos juntos.
Quem sabe ainda o salvo do escuro
Tentarei ser um clarão,
Até o momento em que resolveres dormir
E na manha seguinte
Volto a crescer, num pulo.
Sou de ti,
És de mim.
Até o fim.
:: Escrito por Fernanda Tamie Isobe Lima - 12/10/2008 -
Dedicado a Admarino Júnior ::
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