sexta-feira, 16 de maio de 2008

Inferno!

Jamais
Não se resumia a uma relação nobre
Não havia direitos, nem liberdades
Somente imposições, aulas, reposições e infantilidades
Para aonde seguia o tato de tratar o outro?
Como as pessoas podem enganar-se até este ponto?
Por que demora tanto perceber tal erro?
Deslumbro intenso
O tempo faz ruir castelos, visões destorcidas
Marasmo

As ânsias infindas... Corre contra nós mesmos... Lutam pelas estradas inundadas por nossas lágrimas... Presos nos teus domínios e imagens, cansávamos...

Rostos melancólicos
Fatigante seria viver em meio a uma guerra
EU perdia ensinamentos, tardes, vida!
Numa realidade medíocre

E ainda há coragem ao dizer que guarda presentes furtadores de seu passado?!

Vá! Vá! Vá! Vá! Vá! Vá! Vá!
Ressarcir horas roubadas
“Lava essa boca, menino!”
Bater a cabeça no corredor
Perder toda a memória, agendas, músicas

Já não agüento mais escrever sobre o pretérito imperfeito, antigo professor!

:: Escrito por Fernanda Tamie Isobe Lima - 15/05/2008::

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